segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
A importância das bibliotecas
http://www.slideshare.net/PewInternet/the-power-and-relevance-of-libraries
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Dia Internacional da Língua Materna
"Minha pátria é a língua portuguesa."
Esta frase de Fernando Pessoa/ Bernardo Soares, no Livro do Desassossego quer apenas dizer o que diz: que a pátria de Fernando Pessoa/ Bernardo Soares era a língua portuguesa.
Portugal podia ser invadido ou tomado, desde que não o incomodassem. Mas uma página mal escrita é que ele não suportava.
Aqui fica o excerto como Fernando Pessoa o escreveu:
"Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente, Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Esta frase de Fernando Pessoa/ Bernardo Soares, no Livro do Desassossego quer apenas dizer o que diz: que a pátria de Fernando Pessoa/ Bernardo Soares era a língua portuguesa.
Portugal podia ser invadido ou tomado, desde que não o incomodassem. Mas uma página mal escrita é que ele não suportava.
Aqui fica o excerto como Fernando Pessoa o escreveu:
"Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente, Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a orthographia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-m'a do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha."
L. D.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
«Livros que fizeram história»
De 14 a 22 de
fevereiro, a Biblioteca João Pedro de Andrade através da Editora Santillana tem
patente a exposição Itinerante: «Livros
que fizeram história» da autoria de Maria José Marques. Este recurso
educativo composto por doze painéis dá a conhecer doze livros mundialmente
reconhecidos como importantes contributos para a evolução do conhecimento e do
pensamento, para a mudança social e para fomentar o prazer de ler.
Os professores e as turmas, que assim o
entenderem, podem visitar a referida exposição e efetuar trabalhos no âmbito
destes livros ou destas temáticas e entregá-los na Biblioteca.
Os cinco melhores trabalhos individuais ou
em grupo (2) serão premiados com a participação na visita de estudo levada a
efeito pela Biblioteca, no final do ano letivo.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Leitores na nossa escola
Maria Celeste Correia Paulino Fernandes.
Cinquenta e cinco (55) anos.
Assistente Operacional com funções na Biblioteca da escola.
"O último livro que li foi Juntos ao Luar, de Nicholas Sparks. Foi-me oferecido neste Natal. Gostei muito deste livro, talvez um dos que mais gostei. É um romance que nos faz pensar e, além disso, dá-nos uma lição de vida: são dois jovens que se apaixonam (pelo meio há a guerra) e que vão ter de lidar com as doenças. O sofrimento que essas doenças acarretam, tanto para os doentes como para os familiares à sua volta, acompanha-nos até ao fim."
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
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